Espaço de partilha e construção de saberes sobre as infâncias e registro histórico da caminhada em busca de ideias inovadoras em educação infantil.
Januz Korczack (o famoso pediatra judeu polonês, que deu sua vida pelas crianças órfãs do nazismo e grande educador da infância) dizia: para entender uma criança você não tem que "descer" ao nivel dela, mas elevar-se até o nivel dela"
BANDEIRA CONFECCIONADA PELO GRUPO de Educação Infantil em Wenceslau Braz
Essa bandeira feita de panos, linhas, pinturas, bordados, apliques e muita poesia é o símbolo do movimento pelas infâncias do grupo de Educação Infantil de Wenceslau Braz.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Em pleno mundo globalizado, onde o quadro negro é substituído pela tela digital, e as informações não são mais oferecidas, são largadas em grandes quantidades, tornando-se até mercadoria. O cenário da educação mudou, a ápice das mudanças é jugar se mudou para melhor ou pior. Infelizmente, por motivos maiores até do que verbas, a educação ainda não se alto-digitalizou. A intensidade e o ritmo dessa mudança demonstra serem árduos e lentos.
A arte, ainda na educação infantil pode ser vista como um instrumento de educação interessante, uma vez que une valores cognitivos e culturais, formando um apanhado multidisciplinar em uma só ferramenta.
Ao crescer, isso vai sendo substituído, antes interessados por arte, os seres vão se contentando com outras coisas, sem a necessidade de sanar sua observação e sublimação (jargão da psicologia) artística. Basta observar nas grandes exposições de arte nos centros urbanos, uma pequena rede de intelectuais, ainda que em minoria, acompanham vagamente.
Como estudante do ensino médio, vejo que a postura a ser trabalhada pelas educadoras de EI, deve-se focalizar não só no presente, como no futuro, visando assim para a criança um constante interesse pela arte, não só na formação educacional como tantos outros benefícios ergonômicos que a arte proporciona.
Um comentário:
Em pleno mundo globalizado, onde o quadro negro é substituído pela tela digital, e as informações não são mais oferecidas, são largadas em grandes quantidades, tornando-se até mercadoria. O cenário da educação mudou, a ápice das mudanças é jugar se mudou para melhor ou pior. Infelizmente, por motivos maiores até do que verbas, a educação ainda não se alto-digitalizou. A intensidade e o ritmo dessa mudança demonstra serem árduos e lentos.
A arte, ainda na educação infantil pode ser vista como um instrumento de educação interessante, uma vez que une valores cognitivos e culturais, formando um apanhado multidisciplinar em uma só ferramenta.
Ao crescer, isso vai sendo substituído, antes interessados por arte, os seres vão se contentando com outras coisas, sem a necessidade de sanar sua observação e sublimação (jargão da psicologia) artística. Basta observar nas grandes exposições de arte nos centros urbanos, uma pequena rede de intelectuais, ainda que em minoria, acompanham vagamente.
Como estudante do ensino médio, vejo que a postura a ser trabalhada pelas educadoras de EI, deve-se focalizar não só no presente, como no futuro, visando assim para a criança um constante interesse pela arte, não só na formação educacional como tantos outros benefícios ergonômicos que a arte proporciona.
Abraços, André HP
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