Ampliação de 50% de atendimento em creche até o ano de 2020. Esta é uma das metas do projeto de lei que vai criar o novo Plano Nacional de Educação (PNE). Entretanto, este o atendimento às crianças de 0 a 3 anos já estava contido no Plano anterior, que vigorou entre 2001 e 2010. Atualmente, menos de 20% de crianças nesta faixa etária estão matriculadas nessa etapa educacional, tanto nas escolas públicas quanto privadas.
“A meta já existia no outro plano e deveria ter sido cumprida até 2011. Agora passou para 2020. Ou seja, já estamos com dez anos de atraso”, compara o coordenador da Rede Nacional Primeira Infância, Vital Didonet. Entre 1995 e 2009, o crescimento médio foi de apenas 0,81 ponto percentual ao ano nesta diretriz.
Para tentar reverter este quadro o Ministério da Educação conta hoje com dois programas nesta linha. Um é o Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). Este programa baseado em convênios com os municípios das creches. Em três anos, apenas 100 unidades das cerca de 2 mil já conveniadas foram finalizadas. Este número corresponde a apenas 5% previsto.
A outra ação está inclusa na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O objetivo é construir 6 mil creches até 2014. Atualmente, o número de crianças entre 0 e 3 anos no Brasil é de aproximadamente 10 milhões. Assim, para garantir a matrícula de 50% desta população será preciso chegar a 2020 com 5 milhões de matrículas. Isto corresponde a quase 3 milhões a mais do que o número atual.
Didonet ressalta que um dos obstáculos ao aumento das vagas públicas é devido ao atendimento em creches ser caro. Na avaliação do especialista se o crescimento continuar no ritmo dos últimos anos (0,81 ponto percentual ao ano), a meta de 2020 não será cumprida. “A criança pequena precisa de um espaço grande, adequado, não é qualquer local que pode recebê-la, precisamos fugir dessa forma histórica do atendimento em creche.Também são necessários profissionais qualificados e materiais próprios para o desenvolvimento infantil”, afirma.
“A meta já existia no outro plano e deveria ter sido cumprida até 2011. Agora passou para 2020. Ou seja, já estamos com dez anos de atraso”, compara o coordenador da Rede Nacional Primeira Infância, Vital Didonet. Entre 1995 e 2009, o crescimento médio foi de apenas 0,81 ponto percentual ao ano nesta diretriz.
Para tentar reverter este quadro o Ministério da Educação conta hoje com dois programas nesta linha. Um é o Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). Este programa baseado em convênios com os municípios das creches. Em três anos, apenas 100 unidades das cerca de 2 mil já conveniadas foram finalizadas. Este número corresponde a apenas 5% previsto.A outra ação está inclusa na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O objetivo é construir 6 mil creches até 2014. Atualmente, o número de crianças entre 0 e 3 anos no Brasil é de aproximadamente 10 milhões. Assim, para garantir a matrícula de 50% desta população será preciso chegar a 2020 com 5 milhões de matrículas. Isto corresponde a quase 3 milhões a mais do que o número atual.
Didonet ressalta que um dos obstáculos ao aumento das vagas públicas é devido ao atendimento em creches ser caro. Na avaliação do especialista se o crescimento continuar no ritmo dos últimos anos (0,81 ponto percentual ao ano), a meta de 2020 não será cumprida. “A criança pequena precisa de um espaço grande, adequado, não é qualquer local que pode recebê-la, precisamos fugir dessa forma histórica do atendimento em creche.Também são necessários profissionais qualificados e materiais próprios para o desenvolvimento infantil”, afirma.
Com informações da Agência Brasil
Comentário da leitora:
Quem tem uma base de conhecimento em educação infantil tem consciência da necessidade de uma criança de 0 a 3 anos de idade. Porém infelizmente afim de obter lucros e metas observamos alguns espaços de educação infantil inadequdos sendo aprovados para receber as crianças. Por falta de informação ou necessitados de alguém para ficar com seus filhos acabam matriculando estes em locais inadequados.Quem paga um preço muito caro pelos traumas são as famílias e a sociedade. Temos que olhar para a necessidades das crianças e criar espaços de educação de qualidade e adequados para a faixa etária, para formar cidadãos, com qualidade e personalidade.AGUIDA
Comentário da leitora:
Quem tem uma base de conhecimento em educação infantil tem consciência da necessidade de uma criança de 0 a 3 anos de idade. Porém infelizmente afim de obter lucros e metas observamos alguns espaços de educação infantil inadequdos sendo aprovados para receber as crianças. Por falta de informação ou necessitados de alguém para ficar com seus filhos acabam matriculando estes em locais inadequados.Quem paga um preço muito caro pelos traumas são as famílias e a sociedade. Temos que olhar para a necessidades das crianças e criar espaços de educação de qualidade e adequados para a faixa etária, para formar cidadãos, com qualidade e personalidade.AGUIDA

Um comentário:
Quem tem uma base de conhecimento em educação infantil tem conciência da necessidade de uma criança de 0 a 3 anos de idade. Porém infelismente afim de obter lucros e metas observamos alguns espaços de educação infantil inadequdos sendo aprovados para recxeber nassa crianças. Infelismente tem pais que por falta de informação ou necessitados de alguém para ficar com seus filhos acabam matriculando estes em locais inadequados.Quem paga um preço muito caro pelos traumas são as famílias e a sociedade. Temos que olhar para a necessidades das crianças e criar espaços de educação de qualidade e adequado para a faixa-etaria, para formar cidadãos de qualidade e personalidade.AGUIDA
Postar um comentário